Curiosidades sobre JK

Diamantina: cidade onde nasceu JK


Foi em Diamantina, que JK deu os primeiros passos e deixou impregnada de história, a casinha da Rua São Francisco, nº 241 que virou museu. E há 25 anos recebe turistas de todas as partes do mundo.
São pessoas que se interessam pela história do ex-presidente e que vêm para conhecer de perto o clima, os móveis, os livros e os objetos que fizeram parte da infância de JK.
                                 
                   Casa onde JK viveu quando nasceu                                         Estátua de JK em Diamantina

"JK costumava dizer-me que foi ali, naquela casa, que foi moldado o seu caráter, entre os rígidos ensinamentos de sua mãe e a alegria e visão de mundo herdada do seu pai."

Serafim Jardim (secretário de JK de 1967 a 1976, atualmente presidente da Casa de Juscelino)

Retrato da família de JK

Juscelino Kubistchek, a esposa Sarah e as filhas Márcia e Maria Estela

Sarah , Márcia, Juscelino e Maria Estela

JK e Sarah Kubitschek levaram onze anos para terem a primeira filha Márca, anos depois adotaram Maria Estela, um ano mais velha que Márcia.


A origem cigana de JK

Juscelino Kubitschek foi o único presidente de origem cigana em todo o mundo. Embora nunca tenha falado sobre isso abertamente.
Sua mãe, Júlia Kubitschek (1873-1971), possuía ascendência checa (o sobrenome Kubitschek é uma germanização do original checo Kubíček) e etnia cigana.

JK e o esporte

JK gostava de futebol, tinha simpatia pelo América Mineiro, onde atuou como jogador amador, e, sempre que podia, acompanhava as partidas do time.


Despedida de JK à Presidência da República 

Em janeiro de 1960, pouco antes de deixar a presidência, JK deixou uma mensagem de agradecimento ao professor José Antero de Carvalho, na qual  resume  sua  visão  sobre  seu  governo  e  seu  futuro  político. 

“Sinto-me satisfeito em poder proclamar que, na presidência da república, não faltei a um só dos compromissos que assumi como candidato. Mercê de Deus, em muitos setores realizei além  do  que  prometi,  fazendo  o  Brasil  avançar,  pelo menos, cinquenta  anos  de  progresso  em  cinco  anos  de governo.  Pude  ainda,  através  da  operação  Pan-Americana, despertar  as  esperanças  e  energias  dos  povos  americanos para o objetivo comum de combater o subdesenvolvimento. E todo  este  esforço  culminou  no  cumprimento  da  meta democrática,  quando  o  nosso  país  apresentou  ao mundo  um admirável  espetáculo  de  educação  política,  que  me  permite encerrar  o  mandato,  num  clima  de  paz,  de  ordem,  de prosperidade  e  de  respeito  a  todas  as  prerrogativas constitucionais.  Sejam  quais  forem  os  rumos  de  minha  vida pública,  levarei  comigo,  ao  deixar  o  honroso  posto  que  me confiou  a  vontade  popular,  o  firme  propósito  de  continuar servindo ao Brasil com a mesma  fé, o mesmo entusiasmo e a mesmo confiança nos seus altos destinos!”

Juscelino Kubistchek


JK teve os direitos políticos cassados em 8 de junho de 1964 .

    



JK e a Música

Segundo registros JK era fascinado pela bossa nova.


Foto tirada em 1975, em Viçosa, em uma das visitas de Juscelino kubistchek ao Conjunto de Serestas de Zé Bóia (antigo Sexteto Melodia). Na ocasião JK cantou com o grupo musical. Da esquerda: maestro Portugal, o croonner Ed Carvalho, o pequeno-grande maestro e violinista Adson Rodrigues Bicalho, JK, José do Espírito Santo Sant'Anna (Zé Bóia), João Bosco Sant'Anna, Álvaro César Sant'Anna e João Bosco Fialho (João Bobaginha).

O presidente Juscelino Kubistchek ao lado de
Milton Nascimento, Lô Borges, Márcio Borges
e Fernando Brant, em 1971.



 Uma das músicas que Juscelino kubistchek gostava era "Peixe Vivo" de Milton Nascimento, por isso ela foi escolhida para ser cantada em sua homenagem no dia do seu sepultamento. 

Tributo a JK